quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Imitação da Vida

Capa da caixa com os dois filmes em DVD

Acabou de sair, no Digestivo Cultural, meu texto Imitação da Vida e as barreiras da intolerância. Acredito que muitos de vocês já devem ter visto pelo menos uma das versões dessa história. Eu prefiro a de 1934, mas acho a de 1959 de encher os olhos. Espero que gostem do texto e me contem qual versão vocês preferem.

7 comentários:

  1. Oi, Carla! Ainda nada resolvido esse tema contundente ainda hoje. Buscam novas terminologias, mas na realidade o preconceito é vigente em nosso país. Minha descendência é europeia. Minha infância pautada em cima de todos os preconceitos possíveis. Filho casou-se com uma negra. Neta nasce branca. Deus sempre interveio e meus passos! Na minha vida dou conteúdo à arte, hoje sem nenhuma intolerância. Aprendendo sempre, vejo que no meu caso, há muito mais preconceito inverso: - o negro X o branco.
    Beijo.

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  2. oi Carlinha,

    que pena que o preconceito não seja apenas uma palavra encontrada no dicionário...
    temos muito que aprender...

    beijinhos

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  3. Olá prezada Carla, e que tudo esteja bem!

    Já passei por lá e certamente deixei meu singelo rastro, e agradecimento por mais este pensamento compartilhado, como sempre intenso e inteligente.
    Desejo a felicidade intensa em teu viver, obrigado pela amizade, um grande abraço e, até mais!

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  4. Os problemas de racismo não foram mesmo resolvidos, todos sabemos. Quanto ao filme, sei que assisti e gostei, mas...deve estar escondido numa gavetinha da memória, da qual perdi a chave, não me lembro de nada...Carla, grande beijo!!!

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  5. Olá, carla. Concordo com Célia!Nada resolvido. È como se fosse uma marca que não se apaga. Que somos nós? Bjos e todo carinho para vc. Feliz por te ver por lá! Obrigada. Boa semana.

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  6. Não conheço, mas vou lá agora mesmo ler teu texto! Bjs

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  7. O preconceito tem muitas caras, cores e formas. Em todas elas, a falta de amor e de um espelho para a alma.
    Não assisti ao filme, mas escolheria a primeira versão, por ser a primeira, e depois a última, pra comparar.
    Beijo e até mais!

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