Uma de nossas antigas visões do universo
Artes
Celestes
Noturno
artífice, em moldura escura,
Ônix
celeste que emoldura a altura,
Pendura
finos fios de lua pura.
Celeste
aurífice elabora auroras,
Mistos
de agoras e outras tantas horas
Em que um dourado, céus afora, aflora.
Rimando noite, aurora ou pleno dia,
Não caberia em mim tanta magia.
Não crio, creio. A luz me queima e cria.
Adorar tamanha e ilustre beleza, a arte celestial de um artesão ímpar, isso é reverenciar diante do explêndido!
ResponderExcluirBj. Célia.
Sinto-me emaranhada nos finos fios de lua pura... Muito bonito, parabéns, Carla. Um beijo enluarado!
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirUm poema que é um hino à poesia...Maravilhoso.
Quero também agradecer as palavras de apoio e carinho...e vou continuar a lutar (estou apenas fazendo uma pausa), mas quero recuperar o que é meu, não porque sejam muito bons, mas são os meus sentimentos.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Olá poetisa Carla, que tudo permaneça bem contigo!
ResponderExcluirA imagem criada pela criatura, a partir da obra do criador maior é interessante, além de fazer jus ao poema que descreve esta magnifica obra do criador maior, tão simplesmente bela esta tua postagem que por este motivo é deveras encantadora, parabéns novamente por nos compartilhar tão bela postagem!
E isto somente reafirma que cá sempre tem Algo Além dos Livros!
E este admirador e amigo vem cá sempre deveras agradecido por tua amizade e comentários em tuas tão deveras gentis visitas, e desejar a você um viver de felicidade deveras intensa, um enorme abraço e, até mais!
Nossa Carlinha que lindo. Gosto de poemas assim que me façam querer continuar lendo.
ResponderExcluirGostei demais. Beijos!
Carla, quem dera eu pudesse descrever, ao menos um pouquinho, o gosto pela leitura de suas poesias.
ResponderExcluirLindas, tuas lidas.
Palavras lapidas.
E do céu de sombras,
Derramam-se às pedras,
Luz.
Um beijo, brava poetisa!
Oi, só corrigindo aqui o meu derramar de luz para o singular, tá? É muita luz, mas é só uma...rsrs
ResponderExcluirBeijo de novo!
Versos deliciosos, na condiçõa de bom aluno digo: benza Deus.
ResponderExcluirCadinho RoCo
=D
ResponderExcluirÉ a vida minha amiga. Todos perdemos alguém querido em nossas vidas. Deus nos dá forças para superar enquanto esperamos nossa vez de embarcarmos no trem do destino. Obrigado pela força. Beijos.
ResponderExcluirOlá, Carla. Belissimo!!! Um hino menina. Linda imagem! Obrigada por partilhar. Beijos e bom fim de semana!
ResponderExcluirLindo...beijo Lisette.
ResponderExcluirBoa, noite Carla! Obrigada pelo carinho e pelo toque em relação ao poema. Segui como estava exposto e não percebi a falha! Desejo úma semana de paz e todo carinho pra vc. Adorei reler esse seu poema! Beijos.
ResponderExcluiroi minha amiga,
ResponderExcluirinspirado poema,
que você teceu com finíssimos fios de prata e ouro,
espalhando o brilho ao seu redor...
beijinhos
(ah,eu me divirto um bocado,sou totalmente moleca)
Já de volta.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Oi meus amigos Carla e Leroy. Essa terra aqui é muito quente mesmo. O motor home fica uma verdadeira estufa, só me resta a noite para tentar entrar na net. Estou cansado, muito cansado mesmo desse calor infernal. Um grande abraço, fiquem com DEUS, tenham um ótimo domingo.
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirUm poema tecido a fios de magia...simplesmente BELO e a imagem maravilhosa.
Um beijinho com carinho e obrigada pela presença no aniversário do meu blogue.
Sonhadora
Quando os tercetos
ResponderExcluirsão tecidos por rimas
encadeadas
belas
rica
com fios de luz
Luiz Alfredo - poeta