Até elefantes bem grandinhos tomam chá de sumiço
Sabem quando as coisas desaparecem dentro de casa e não há quem as encontre? Pois é, escrevi uma crônica sobre esse assunto, pro Diário do Engenho. Chama-se Chá de Sumiço. Se puderem, deem uma lida e me contem que tipo de objeto vocês costumam perder, OK?
Beijos!
Estive no Engenho... e nem lá encontrei!! Leia meu relato: "Divinamente cômico seu "relato" Carlinha! Amei!! Agora, euzinha aqui não costumo perder muitas coisas... horas de sono, paciência, a beleza com certas chatices, mas dias desses procurava doidamente uma peça íntima desaparecida... uau... ainda bem que a ninguém tinha que dar explicações... livre, leve e solta... portanto... se não foi pra nenhuma macumba, tá de bom tamanho, caso contrário, exorcizar-me-ei"... [risos]...
ResponderExcluirBj. Célia.
Muito obrigada, Célia! Peça íntima desaparecida e macumbada só se resolve com sal grosso. Descubra quem a afanou e dê um tiro de sal grosso na criatura.
ExcluirBoa pontaria! :)
Beijos!
Kkkkkkk vou lá agora!!!!
ResponderExcluirOlá prezada Carla, que tudo permaneça bem contigo!
ResponderExcluirJá passei por lá e deixei um "pequeno" rastro, eu e minha empolgação!
Obrigado por ter estado lá e deixado tão gentil comentário, bem, isso é algo deveras natural nas tuas visitas.
Assim desejo que você tenha em teu viver uma felicidade intensa, grande abraço e até mais!
oi Carlinha,
ResponderExcluira noite quando chegar do trabalho,
vou até lá...
beijinhos
Carlinha, adivinha o que aconteceu!?
ResponderExcluirEu estava no ônibus, em pé, lendo sua crônica e me divertindo muito com ela... Lá mesmo (do meu celularzinho esperto) comecei a digitar meu comentário. Chegou o lugar de eu descer e não tinha terminado. Parei pra terminar de digitar qdo chegasse em terra firme, mas o texto SUMIU. Viu? A tecnologia tb tem dessas coisas. O comentário inconcluso saíu viajando pelo universo virtual. Agora, eu vou voltar ao Diário do Engenho refazer meu comentário de sumiço. Mas vou escrever outra história, porque quase tudo que some volta mudado.
Beijo, querida! E não suma nunca, viu!
Que pretensão a minha...Eu achava que isso só acontecesse comigo. Perco dentro de casa, para todo o sempre, objetos grandes e pequenos. Até pensava em possíveis "ladrões sobrenaturais" rs. Valeu Carla, beijo!
ResponderExcluirMinha querida
ResponderExcluirJá passei lá e adorei a crónica, sempre muito boa.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
Mais que deliciosa: saborosa, inteligente, interessante...
ResponderExcluirtá lá o último sumiço: minha gata Rouquinha, encontrada em lugar inimaginável...
Adorei, beijos.
Fico muito mal quando perco alguma coisa.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Oi, Carla. Que bom passar por aqui! Nós vivemos perdendo coisas... Eu costumo perder bricos e chaveiros e as vezes me chateio com isso. Passei lá no engenho! Parabéns amiga. Adorei! Obrigada sempre pela visita. Beijos!
ResponderExcluirhehehe...boa Carla!! Perco muito é o juízo..rsrsrs...
ResponderExcluir[]s
Até gente some...! Mas eu voltei,viu? Tô na área de novo.
ResponderExcluirJá de volta. Do seu comentário no Cadinho, estou agora com quase dois prédios inteiros de captação para venda dos apartamentos que juntos somam quase 40 unidades. Estou muito feliz viu Ceres. Mas preciso vender.
ResponderExcluirCadinho RoCo
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ResponderExcluirCarlas, minha jovem.
Segunda-feira, 01 de outubro
você vai se vir na pele de u-
ma das pessoas que lutou pa-
ra conseguir o grande amor de
sua vida e viu, com o passar
do tempo, a maioria dos dese-
jos ser assassinada por parte
de um dos amantes e o esmae-
cer do grande sentimento.
Espero você lá.
Um beijo,
silvioafonso
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Os únicos objetos que costumo perder são as gatonas que laço mas não conquisto. Se não fosse isso eu teria um harém, porque a coisa é boa demais! Meu beijo.
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