Acabou de sair, no Digestivo Cultural, meu texto Educando as velhas gerações. Espero que vocês gostem. Ele é especialmente dedicado à melhor amiga que já tive, uma senhora brilhante, dinâmica e 60 anos mais velha do que eu.
Oi, Carla! Seu texto "Educando as velhas gerações" divido-o em três partes: - velhos acomodados, que não querem saber de mais nada, verdadeiroa parasitas; velhos assanhados, irreverentes, que não se cuidam segundo faixa etária em higiene e educação e se acham os tais, e velhos coerentes, ativos, participativos, independentes, que se amam e se cuidam e, ainda colaboram e contribuem para o seu país e sua família. Não são apenas nossos passos lentos, nossas mentes um tanto 'alzheimeirada' que, em geral, nos excluem da sociedade... somos sim 'peso morto' para um país sem memória do que fizemos, do quanto contribuímos... Como educadora sinto-me regiamente paga quando encontro com ex educandos que carinhosamente a mim se dirigem com boas recordações do que aprenderam e do que me ensinaram. Assim, vive-se feliz e não se vegeta. Ainda educo. Ainda sou educada. Eterna aprendiz. A idade cronológica (67 anos) não me pesa, sequer me assusta, pois sei viver cada ciclo da minha vida com expectativa de um novo amanhã. Posso dizer, sem nenhuma arrogância ou pretensão que vim a esse mundo, vi e venci... sem jamais entregar as armas. Ainda em franca atividade... Parabéns, jovem Carla! O mundo necessita de cabeças pensantes com a sua. Bjs. Célia.
Obrigadíssima!!! Você não tem nada de 'alzheimeirada', Célia, nem eu sou tão jovem assim. Tenho 46, :) Você faz parte de um grupo privilegiado de pessoas ativas, brilhantes, gentis e bonitas em qualquer idade. O problema é que vocês são minoria. :( O Estatuto do Idoso precisa ser posto em prática para melhorar as condições de vida de todos. Beijos!
Ótimo é o seu artigo, Carla. Mas, sejamos realista, essa fase da vida não deve ser fácil e não é mesmo. Por isso, enquanto posso, eu danço. Danço duas vezes por semana. É bom demais, rs! Amiga, um beijo carinhoso!
Muito bom o texto, Carla, e muito útil a reflexão. Eu já penso na minha velhice - como será, como vou lidar com essa fase e como minha família e o mundo vão lidar comigo... Das pessoas idosas que eu conheço, a maioria é gente com quem gosto muito de conversar. São pessoas que se interessam por nós, se preocupam, ajudam, gostam de falar e ouvir... amizades que valem a pena! Quero continuar sua amiga quando estivermos velhinhas :)
Um excelente "digestivo cultural"..já fui e voltei: uma feliz caminhada! E por falar em amiga, tenho uma querida amiga que mora no Rio e que foi minha colega de trabalho. É vinte anos mais velha do que eu, apenas, e quando eu a conheci ela tinha 55 anos e eu 35. Ela agora tem 91 e continuamos a amizade pela internet.É moderníssima! Os e-mails que recebo dela, são "alto-astral"! Não compartilho e-mails que ridicularizam a mulher. Obrigada, amiga. Beijinhos!
Obaaa! Correndo lá!
ResponderExcluirOi, Carla! Seu texto "Educando as velhas gerações" divido-o em três partes: - velhos acomodados, que não querem saber de mais nada, verdadeiroa parasitas; velhos assanhados, irreverentes, que não se cuidam segundo faixa etária em higiene e educação e se acham os tais, e velhos coerentes, ativos, participativos, independentes, que se amam e se cuidam e, ainda colaboram e contribuem para o seu país e sua família. Não são apenas nossos passos lentos, nossas mentes um tanto 'alzheimeirada' que, em geral, nos excluem da sociedade... somos sim 'peso morto' para um país sem memória do que fizemos, do quanto contribuímos... Como educadora sinto-me regiamente paga quando encontro com ex educandos que carinhosamente a mim se dirigem com boas recordações do que aprenderam e do que me ensinaram. Assim, vive-se feliz e não se vegeta. Ainda educo. Ainda sou educada. Eterna aprendiz. A idade cronológica (67 anos) não me pesa, sequer me assusta, pois sei viver cada ciclo da minha vida com expectativa de um novo amanhã. Posso dizer, sem nenhuma arrogância ou pretensão que vim a esse mundo, vi e venci... sem jamais entregar as armas. Ainda em franca atividade...
ResponderExcluirParabéns, jovem Carla! O mundo necessita de cabeças pensantes com a sua.
Bjs. Célia.
Obrigadíssima!!! Você não tem nada de 'alzheimeirada', Célia, nem eu sou tão jovem assim. Tenho 46, :) Você faz parte de um grupo privilegiado de pessoas ativas, brilhantes, gentis e bonitas em qualquer idade. O problema é que vocês são minoria. :( O Estatuto do Idoso precisa ser posto em prática para melhorar as condições de vida de todos. Beijos!
Excluiroi Carlinha,
ResponderExcluira noite com mais tempo,
vou até lá espiar...
beijinhos
Olá Carla, e que tudo permaneça bem contigo!
ResponderExcluirJá passei por lá e deixei meu rastro!
Como sempre muito bom escrito você compartilhou, parabéns!
E assim desejo que você tenha em teu viver sempre esta intensa felicidade, obrigado pelas visitas e gentis comentários, abraços e até mais!
Ótimo é o seu artigo, Carla. Mas, sejamos realista, essa fase da vida não deve ser fácil e não é mesmo. Por isso, enquanto posso, eu danço. Danço duas vezes por semana. É bom demais, rs! Amiga, um beijo carinhoso!
ResponderExcluirMuito bom o texto, Carla, e muito útil a reflexão. Eu já penso na minha velhice - como será, como vou lidar com essa fase e como minha família e o mundo vão lidar comigo...
ResponderExcluirDas pessoas idosas que eu conheço, a maioria é gente com quem gosto muito de conversar. São pessoas que se interessam por nós, se preocupam, ajudam, gostam de falar e ouvir... amizades que valem a pena!
Quero continuar sua amiga quando estivermos velhinhas :)
Um excelente "digestivo cultural"..já fui e voltei: uma feliz caminhada! E por falar em amiga, tenho uma querida amiga que mora no Rio e que foi minha colega de trabalho. É vinte anos mais velha do que eu, apenas, e quando eu a conheci ela tinha 55 anos e eu 35. Ela agora tem 91 e continuamos a amizade pela internet.É moderníssima!
ResponderExcluirOs e-mails que recebo dela, são "alto-astral"!
Não compartilho e-mails que ridicularizam a mulher.
Obrigada, amiga. Beijinhos!