Capa da nova edição da Aleph, com sobrecapa referente ao filme
Acabou de sair, no Digestivo Cultural, meu texto Mulheres fantásticas e futuristas, sobre as mudanças que estão acontecendo com os personagens femininos na literatura e nos filmes de ficção científica e fantasia. Espero que vocês gostem.
Instigante texto, Carla! Apesar de enfoques de libertação da mulher, "fantásticas e futurísticas", nas entrelinhas vê-se a prevalência da não aceitação "fantástica" da mulher sobre o arraigado poder do homem. Ganhamos onde? Temos supremacia onde? No embate diário das três ou mais jornadas para sobrevivermos perde-se toda a sobriedade feminina... Ainda estamos longe de atualizarmos tais preconceitos voltando-os aos minimamente de uma ética humana.
ResponderExcluirAbraço.
oi Carlinha,
ResponderExcluirjá estive por lá e comentei...
não sou exceção,estou nessa maioria que não gosta muito de ficção...
beijinhos
Oi, Carla, nada a dizer, pois, não gosto de ficção. Mas, quanto a uma pergunta lá no meio do texto, eu acho que as mulheres são , no fundo, todas iguais...
ResponderExcluirBeijinho!!!
Tô indo lá.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Já li sua publicação no Digestivo Cultural, não consegui deixar comentário por lá. Gostei da sua publicação, sempre coerente com propósito em termos todos mundo melhor.
ResponderExcluirCadinho RoCo
Olá, Carla
ResponderExcluirAcabo de chegar do "Diário", onde deixei comentário.
Gostei muito do texto, cujo tema considero digno de ampla discussão.
Beijinhos
Oi, Carla!
ResponderExcluirPensou que eu não viesse?! Como sabe, eu li seu artigo a partir da postagem no Facebook, mas hoje resolvi fazer-lhe nova visita :)
Eu realmente me enquadro no grupo que prefere os "conflitos emocionais", mas também vou me afeiçoando por outros à medida que vou conhecendo produções de boa qualidade.
Um abraço!
Carlinha, passei só pra te prestigiar aqui. Teu texto é otimo!!! Sempre...
ResponderExcluirBjs
COMUNICADO:
ResponderExcluirTENHO ESTADO DOENTE
04.07.2014
Há cerca de cinco dias fui atacado por uma forte gripe, que mostrou intenções de invadir zonas do meu corpo que não lhe diziam respeito, nomeadamente a zona pulmonar.
O médico que me tem assistido moveu-lhe guerra feroz, e da refrega saíram dois vencedores: o médico e eu.
Hoje já tive autorização para me levantar duas ou três horas, e mal pus o pé fora da cama, corri – em sentido figurado, que as forças ainda não dão para correr – “corri” para o computador para estar um bocadinho convosco.
Espero em breve estar são como um pêro…“Bravo de Esmolfe”– o mais doce do reino *perófico* (de pêro).
Sei que a palavra não existe, acabei de a inventar… mas é gira, não é?
Miguel, o rei perófico
(AQUI APARECE A FOTO DO REI, QUE POD VER NO BLOG)
Beijos para as meninas e abraços para os meninos.
Até breve, até sempre.
P.S. O meu primo vai-me fazer o favor de levar este comunicado aos blogues amigos, para que não me esqueçam...
Miguel
Olá Carla, e que tudo esteja bem contigo!
ResponderExcluirPassando para agradecer tuas gentis visitas aos espaços, (nossos), e também deixar minhas pegadas tal qual por lá no Digestivo Cultural deixei também.
Os teus textos como sempre me agradam deveras ler, O assunto, bem, me faz questionar. Quando será que o ser humano vai realmente evoluir?
Talvez eu deixe de existir e não saiba qualquer ponta de resposta, e seguindo este pensamento diminuem ainda mais minhas esperanças de que o ser humano algum dia será deveras humano!
E assim me vou e deixo cá meu desejo para que seja sempre deveras intenso e feliz o teu viver, um grande abraço e, até mais!