Carla, o poder de síntese desse seu poema me faz perceber uma ponte intertextual entre ele e a frase e Wittgenstein: "Uma nuvem inteira de filosofia se condensa numa gotinha de gramática". Aproveito para agradecer sua visita ao blogdosbaiao e suas palavras carinhosas. Deixo aqui meu email: afonsobaiao@uol.com.br Gostaria de poder, de vez em quando, trocar com vc alguma figurinha. Abraço Afonso Guerra-Baião
Olá Carla! Eis a compreensão poética da simplicidade e da grandeza do instante. Seu poema me trouxe até aqui, beberei dessa fonte, como um inseto! Abraço, Rosa.
Tudo é mesmo muito relativo...
ResponderExcluir;)
Bjooo
[na palavra, pode a eternidade ser efémera, de um só dia; raramente, tão breve tempo no reino da poesia, onde tudo se refaz, se reinicia]
ResponderExcluirum imenso abraço,
Leonardo B.
Querida Carla, assim é o macro e o microcosmo...O infinitamente grande e o infinitamente pequeno...
ResponderExcluirCarla, o poder de síntese desse seu poema me faz perceber uma ponte intertextual entre ele e a frase e Wittgenstein: "Uma nuvem inteira de filosofia se condensa numa gotinha de gramática".
ResponderExcluirAproveito para agradecer sua visita ao blogdosbaiao e suas palavras carinhosas. Deixo aqui meu email:
afonsobaiao@uol.com.br
Gostaria de poder, de vez em quando, trocar com vc alguma figurinha.
Abraço
Afonso Guerra-Baião
Olá Carla! Eis a compreensão poética da simplicidade e da grandeza do instante. Seu poema me trouxe até aqui, beberei dessa fonte, como um inseto! Abraço, Rosa.
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